domingo, 16 de janeiro de 2011

Operario 0 x 1 Coritiba

  • Como foi o jogo...
Bom como vou começar..., simplismente um jogo ridículo, deprimente, lamentável, tosco, sem nenhuma técnica, com o Coritiba dominando a partir de que fez o seu gol, com jogadores do fantasma mal preparados fisicamente, com o goleiro Ivan "salvando" nosso gol VARIAS vezes, e no fim, como todos estavam esperando, uma briga com direito a muitas pedras e uma janela da torcida IAV quebrada, muita polícia atirando balas de borracha na saida das torcidas, e uma saída completamente RIDÍCULA, a torcida do fantasma deveria esperar 15 minutos para que os visitantes saissem do estadio e irem embora, (completamente ao contrario do normal onde as torcidas da casa saem antes e a torcida adversária é segurada do estádio).

O Operário até começou bem, jogando pelas laterais, com agilidade e organização, todos no estádio ficaram iludidos com o começo, quando Marcos Aurélio recebeu passe na frente da área, dominou e bateu de primeira no cantinho do goleiro Ivan aos 8 min do primeiro tempo, a partir daí só deu Coritiba. Muitos gols perdidos pela parte do Coritiba onde no seu primeiro ataque fizeram seu gol. Poderia ser brincando 4 a 0 para o time da capital, o fantasma tocava a bola sem perigo nenhum, sempre recuando a bola para os volantes ou intão para o próprio Ivan.

O tecnico do Operário NÃO SERVE PARA NOSSA EQUIPE, tirou o Hevandro que até estava indo bem e colocou o Budda, que não dominava a bola, não ia dividir, não chutava e só tocava a bola para trás.

Mesmo com todos esses fatos o Coritiba jogou mal, o time ainda não está no seu 100%, mostrando que o fantasma tem MUITO O QUE ARRUMAR, como eu ja falei perdeu muitas chances e o entrosamento ajudou a equipe da capital.

No fim da partida, com a torcida meio de "cabeça quente", começaram a provocar os coritibanos, jogando varias pedras enormes e tentando derrubar a grade que separa a torcida do fantasma, do acesso dos visitantes. Lá fora a confusão continuou, a policia apareceu em peso e não deixou muita coisa a mais acontecer, mas, quando a torcida do fantasma foi liberada para ir em direção da Avenida Viconde de Mauá, teve mais chuva de pedras por parte dos torcedores alvinegros, as pedras estavam ainda maiores, desta vez o alvo eram os onibus da IAV. uma delas acertou a janela do onibus que quebrou completamente, vi alguns torcedores da IAV pulando do onibus e a polícia novamente foi interferir, depois de uns 10 min a torcida do fantasma foi completamente liberada.
  • Destaque
Destaque da partida foi a presença do torcedor, foram 7.725 pagantes.
  • Minha opinião:
Mesmo sendo operariano, acho que nosso estádio deveria ser vetado pela FPF pelo seguinte fato, nenhuma segurança para ambas as torcidas, aquela grade divisória do acesso dos vistantes com uma pequena confusão vai abaixo, basta alguns chutes que ja era.

Deveria ser feito um isolamento ótico para que não se veja a torcida visitante chegar, e ao mesmo tempo acho vergonhoso ter que andar em MATO para acessar as arquibancadas, mesma coisa no acesso aos visitantes.

No mais, foi legal chigar e mandar tomarem no c*, ficamos tristes pela derrota mas o campeonato continua e que venha o Cascavel.

  • OPERÁRIO: Ivan (o único que honrrou a camisa alvinegra) ; Lisa, Vinícius, Allison e Gilson; Zé Leandro, Cambará, Serginho Paulista e Serginho Catarinense (Edson Grilo); Rilber (Osmar) e Hevandro (Budda)
Técnico: Amilton Oliveira

  • CORITIBA: Edson Bastos; Jéci, Emerson e Pereira; Jonas (William), Leandro Donizete, Léo Gago, Rafinha (Tcheco) e Eltinho; Marcos Aurélio (Bill) e Leonardo
Técnico: Marcelo Oliveira

A História contra o Coritiba

As equipes se enfrentaram em disputas de Campeonato Paranaense, Torneio Sul Brasileiro e Torneio de Verão. O primeiro encontro oficial foi no Paranaense de 1927, com vitória do Coxa por 3x2 em Ponta Grossa. Depois disso, as equipes voltaram a se encontrar somente em 1955 e foi o Operário quem venceu, por 3x1.
Após um longo tempo sem se enfrentar, desde 1993, os times se reencontraram em fevereiro do ano passado, o Coxa venceu no Germano Kruger por 1 a 0. Na segunda fase o Coxa voltou a vencer desta vez em Curitiba e por 2 a 0.
Dos 63 confrontos disputados até hoje, o Coritiba venceu 39, foram 12 empates e 12 vitórias do Fantasma. O Coxa marcou 136 gols e sofreu 79. Em Ponta Grossa, são 15 vitórias do Coxa, 5 empates e 8 vitórias do Operário.
As informações são do Grupo Helênicos, especializados na história do Coritiba.

 

Contra os grandes é complicado, mas espero que os números não se concretizem nesta tarde de Domingo em Vila Oficinas e depois no dia 06/03 em Curitiba

Ingressos

Como a maioria já deve imaginar, os preços dos ingressos para o Paranaense se mantiveram:

Inteira Superior R$ 50,00
Estudante Superior R$ 25,00
Inteira Arquibancada R$ 20,00
Estudante Arquibancada R$ 10,00

Minha opnião sobre os preços é que contra os grandes o preço é justo, mas pra falar bem a verdade, será que os torcedores que pagariam a superior contra o Atlético ou contra o Coritiba também teriam coragem de desenbolsar R$ 50,00 para ver um jogo contra o Cianorte ou o Rio Branco por exemplo. Acho que o preço está bom para a arquibancada, mas a superior está muito cara, poderia ser uns 30 ou 35 reais. Acho que somos a equipe que mais lucra com a torcida no interior do estado e no jogo contra o Coritiba ano passado, só da torcida o lucro foi de aproximadamente 100 mil reais com quase 6 mil torcedores no estádio, então porque não baixar os preços contra os pequenos e a torcida continuar comparecendo em todos os setores do estáfio??

Este ano estou desfalcado da carteirinha de estudante e acho que a superior, a que eu mais gostava, terá que ser esquecida por um tempo.

“Torneio paralelo” motiva oito equipes do Estadual

A Federação Paranaense de Fu­­tebol (FPF) quebrou o Esta­­dual em dois para tentar acabar com a mo­­notonia que acompanha a competição – e movimentar o deficitário futebol do interior. Há três anos tudo é igual por aqui. En­­quanto Atlé­­tico e Coritiba se en­­galfinham pelo título, o restante dos times volta para casa de mãos abanando, sem nem sequer ameaçar a supremacia dos gigantes do estado.

Rotina que será levemente mo­­dificada nesta temporada. Para motivar as oito equipes de fora de Curitiba, a FPF copiou de São Paulo a fórmula que premia o campeão do interior – já que, lá no topo da tabela, a dupla Atle­­tiba segue ostentando o rótulo de favoritíssima.

Funciona basicamente assim: os clubes com melhor campanha no somatório dos dois turnos, exceção a Atlético, Corinthians-PR, Coritiba e Pa­­ra­­ná, se enfrentam em dois jo­­gos para saber quem é o me­­lhor fora da capital. As partidas se­­rão nos dias 8 e 15 de maio, as mesmas datas da finalíssima.

Parece simples, mas há um as­­terisco. Se algum representante das cidades menores chegar à decisão de fato, o “duelo caipira” será jogado pelos dois times imediatamente seguintes na classificação.

O prêmio ao vencedor será de R$ 50 mil. O vice-campeão ficará com R$ 10 mil. “A esse valor ainda será acrescentada a arrecadação com a bilheteria. Sem dúvida é uma forma de motivá-los”, diz Amilton Stival, vice-presidente da FPF e idealizador da disputa extra.

Representantes da turma dos pequenos acrescentam ainda a vaga na Série D nacional, a ser disputada no segundo se­­mestre, e a possibilidade de jogar a Copa do Brasil em 2012, confirmando um calendário anual, como outros itens que ajudam a incrementar o campeonato paralelo – time da capital, o Co­­rinthians-PR briga por essas vagas apenas por meio da classificação final do campeonato.

“Pre­­ci­­samos ter humildade para reconhecer que os times de Curitiba são maiores e melhores. Sendo assim, é a chance de conseguirmos um título propriamente dito. É o que está ao nosso al­­can­­ce”, afirma Adir Kist, diretor de futebol do Cianorte. “Estamos treinando firme pa­­ra sermos o melhor do interior”, emenda o zagueiro Valdir, também do Leão do Vale do Ivaí.

No Rio Branco – que completa 100 anos em 2013 – o assunto é tratado internamente como a forma de presentear a fanática torcida de Paranaguá. “Enfim nos valorizaram”, co­­menta Alan All, diretor do clube. Raciocínio compartilhado em Ponta Grossa. “É só olhar a história para ver que poucas vezes o interior fi­­cou com o título”, diz Dorli Mi­­chels, gestor do Ope­­rário, motivado também com o fato de receber Atlético, Coritiba e Paraná no Germano Krüger e incrementar a arrecadação mensal.

Em 95 anos de Campeonato Pa­­ranaense, apenas Londrina (3), Grêmio Maringá (3), Monte Ale­­gre, de Telêmaco Borba (1), Co­­mercial, de Cornélio Pro­­cópio (1), Paranavaí (1), Cas­­ca­­vel (1) e Iraty (1, sem a participação dos grandes) conseguiram quebrar a hegemonia curitibana, o que reforça a utilidade da nova Liga B.

Fonte: Gazeta do Povo